quinta-feira, maio 29, 2008

Uma bela e ensolarada tarde. A moça se refrescando, chupando seu picolé de manga.
O cara chega e diz: "-Hummm...Queria ser este picolé."
A moça não hesita e exclama: "-Nossa! Pra quê? Além de fresco, quer um pau enfiado no traseiro?!"

hhihihihihihihihihi

segunda-feira, maio 12, 2008

Sem nexo!

Hey, tira a meleca do nariz!
Não! Na-nina-nãoooo!
Porco!
Quem me chama.
Porco ao quadrado.
É uma nova forma de porco. O bichinho normalmente é redondo.
Afff!
Quer um pouco de meleca?

terça-feira, março 18, 2008

Oxi, tá me olhando com essa cara porquê? Tá pensando que não tenho ingresso? Só porque você está aí do lado de dentro, mostrando este ingresso e estou na fila, tentando a segunda sessão, chorando pra que tenha, você acha que não tenho ingresso?! Meu filho, estou aqui dando apoio moral pra galera!!! Só não vou mostrar meu ingresso, senão você vai ficar sem graça. E´para não constrangê-lo, oxi!!!

Risos incontroláveis. Só eu, viu?!
E o menino com o ingresso que queria ficou sem graça e acreditou no meu caô...rsrsrs E todos na fila: apoiada! Tá eleita! Essa guria é doida!

P.S.: resumo - minhas muletinhas serviram pra algo: entrei no show, por dó e piedade. rsrsrsr

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Fechado por tempo indeterminado


Clique e leia

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

G? GG? Não, PP! Como?


O conceito de beleza feminina tem sido alterado ao longo dos tempos.

Não foi há muitos anos que se achavam belas as mulheres de formas arredondadas e voluptuosas. A gordura era sinónimo de formosura e as mulheres mais magras eram vistas quase como "incompletas".Subitamente alteraram-se os gostos e passamos a ter a mulher esquelética como modelo de beleza, num mundo em que as gordas são assustadoramente postas de parte (principalmente pelos olhares masculinos).


Não basta ser saudável, colesterol em taxas excelentes, glicose certinha, batimentos cardíacos no ritmo satisfatório, coisas do tipo...pele bonita, cabelos sedosos e bem cuidados, unhas bem feitas, depilação em dias, etc...Não! Definitivamente, não! Isso não basta.

Porque não se admite que seja gorda, saudável, cheia de graça e beleza. Han?! Como uma gorda pode ter beleza ou graça (só se for a graça exacerbada). Ela pode até ser saudável, mas sempre vão desconfiar. Ela pode até ser linda, mas sempre vão olhar o tamanho da bunda dela. Ela pode ser cheia de graça, mas sempre vão achá-la sem charme ou simpatia.


Gordo é pra ser chacota! Gordo não tem vez! Gordo????? Affff!

Uma ex-amiga uma vez disse que uma gorda de minissaia e regatinha colada andando na rua era poluição visual. Acho que não preciso dizer muito porque não ando mais com essa garota fútil, né?! Mas isso é um exemplo tipo da segregação que os gordos sofrem, até mesmo no significado limitado e pejorativo. Gordo é tido também como grosseria. Enfim, sabemos que gordo - em termos de dimensão - são grossos, mas não são cheio de grosserias. Vá entender?!

A sociedade impera um padrão revoltante pra mim e consolida isso num “modus vivendi” perturbador. Primeiro porque, antes de qualquer argumentação, aprecio rebeldias. Segundo, pois detesto padrões. Somos seres tão peculiares, que dá raiva pensar em seres modulares, bloquinhos de mesmo tamanho, dimensão, etc.

O cúmulo é o que vi hoje pela manhã, por volta de 11h. Na minha rua, exatamente na casa em frente à minha, mora uma jovem linda! Linda mesmo! Ela esbanja sensualidade e graça. Ela tem uns 21 anos. Uma graça! Faz direito, malha todos os dias, tem um namoradinho lindo, desde os tempos de escola, está sempre perfurmada, maquiada, bem vestida, etc. Só tem uma coisa: o molde dela é “G”. Isso, ela é gorda. E o que me revoltou é a insistência das pessoas para com ela, sempre dizendo que ela tem que ser magra. “Ai, fulana, chegando da academia, né?! Nossa, você é tão linda e malha tanto. Ai, tão linda, só precisa emagrecer para ficar mais linda!”

Vi um ar de desapontamento nela, como se ela estivesse fracassando. Ela é jovem ainda, tem muito a aprender. Por vezes, um mecanismo de defesa, como uma resposta grosseira colocaria as pessoas nos eixos! Por isso, para pessoas fúteis, não basta ser saudável, bem resolvida, linda....Porque se você é gorda, fudeu! Você tem que ser magra??????? Como?Aonde?

Gente, a vida é tão singular para estar preocupado com moda, com isso ou aquilo. Importa viver, com saúde, cheia de graça e muito amor pra dar. É por isso que tenho dito: “Uma vida não questionada não merece ser vivida”(Platão).

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Quadrinhos Nacional

Bernadão: Primeiro Emo brasileiro...heheh

Arranha aqui, pinta ali, põe, tira...deixa vermelho, roxo...ops...
Não me censurem, trata-se apenas de uma descrição de laboratório de algum cartunista(acho. acrescento um ponto.)

No Brasil, a origem das HQ's foi com o Ângelo Agostini.


"Foi ele quem produziu a primeira história (em seqüência e com personagem fixa) no país, em 1869: As Aventuras de Nhô Quim. Suas histórias eram uma crítica à Monarquia da época e a favor da República. Elas eram publicadas na revista Vida Fluminense, no Rio de Janeiro. Foi o primeiro exemplo mundial significativo de uma história em quadrinhos, com duração de vários números, embora haja registros anteriores da fusão ilustração-texto-seqüência, que é o tripé fundamental de um quadrinho."


Foi exatamente no dia 30 de janeiro de 1869. Por isso, atualmente, a data é para se comemorar as Histórias em Quadrinhos Nacionais. Aplausos aos nossos artistas. E muita merda, sempre!

Afinal, como "cartunista"(não alcanço tal substantivo), sou uma "excelente atriz". bah!

Fonte: Jornal Ponto Final

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Pessoas e um dedo de prosa

Conversar "offline" é um dos prazeres menos apreciado hoje dia. Vivemos numa correria e indiferença tão intensas.
Sou uma das que amam conversar, ver a outra pessoa desembrulhando as surpresas do seu existir-existindo-do-que-um-dia-existirá(?).
Tive ótimas conversas ontem que me libertaram da angústia e pressão que o meu dia tinha sido. Fizeram-me esquecer que precisava de uma boa chuva para deixar correr pelas ruas da vida alguns sentimentos. A chuva veio gratuitamente, sem perceber, apenas reticente...[pagedown]

Ao chegar em casa, encontrei dispostos, sob a luz de velas(chuva intensa ocasiou numa queda de eletricidade), a uma boa conversa: Eu, meu pai, minha mãe e minha tia. Conversamos de 23h30 às 2h. Assuntos tão empolgante ao passo que ridículos, filosóficos, cheios de coisas cotidianas à la Sartre...[risos]
Iniciei o assunto em música; minha tia trouxe à realidade dos sonhos e objetivos dela; viajamos pela bíblia; meu pai começou a soltar a imagem fértil que ele tem e soltou assuntos interessantes sobre sexo, sobre órgãos sexuais, risos incontroláveis, falamos de como a sociedade é superficial e como precisamos de ser livres.
Minha mãe disse uma coisa interessante: "Está aí algo que nunca sofri ou sofro: complexo de inferioridade'(vide Freud)'. Uma pessoa complexada é o limite de seu prazer."

[to be continued... ]